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Altinha

Um dos meus objetivos com arte generativa &eacute; integrar a minha linguagem fotogr&aacute;fica e de timelapse ao instrumental de AI, gerando modelos de Machine Learning a partir das minhas bases de fotografia autoral um determinado tema. Isso permite a gera&ccedil;&atilde;o de v&iacute;deos 'imposs&iacute;veis' com a minha assinatura visual. Esse primeiro resultado &eacute; fruto dessa pesquisa.
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Desde 2018, realizo uma s&eacute;rie de fotografias de l&iacute;quens, chamada <a href="https://nelsonporto.com.br/#liquenscape">Liquenscape</a>, um trabalho que apresentei no SP Foto em 2019 em conjunto com uma pe&ccedil;a imersiva em v&iacute;deo 360&ordm;. Esse ano, eu criei um modelo de AI a partir das minhas pr&oacute;prias imagens, me permitindo gerar v&iacute;deos 'imposs&iacute;veis' dessa s&eacute;rie.
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S&atilde;o &lsquo;timelapses&rsquo; imposs&iacute;veis que mostram a transi&ccedil;&atilde;o de estados de Liquenscape pelo espa&ccedil;o imag&eacute;tico latente das fotografias que eu criei, sem que usem especificamente qualquer fotografia espec&iacute;fica.

SPARTE - LIQUENSCAPE AI #1

A s&eacute;rie de v&iacute;deos-protesto generativos &lsquo;FORA&rsquo; &eacute; constru&iacute;da a partir de sequ&ecirc;ncias de imagens sintetizadas por modelos visuais de Machine Learning, a partir de inputs verbais cuidadosamente constru&iacute;dos e explorados pelo artista.&nbsp;
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Usando essa t&eacute;cnica e m&uacute;ltiplas itera&ccedil;&otilde;es, as obras investigam a fluidez em materiais / estruturas s&oacute;lidas, e apresentam uma qualidade visual paradoxal: ao mesmo tempo realistas e imposs&iacute;veis, hipnotizam nossa percep&ccedil;&atilde;o em um estado de dualidade entre o real e o imagin&aacute;rio, levando momentaneamente a uma abertura em nosso estado de percep&ccedil;&atilde;o.&nbsp;
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Nessa s&eacute;rie espec&iacute;fica, camadas de significado se sobrep&otilde;em, enquanto a imagem imposs&iacute;vel de porcelanas l&iacute;quidas verdes e amarelas formam espirais decadentes, e a palavra 'FORA' tenta se soletrar sobre as suas superf&iacute;cies, enquanto rachaduras e outros sinais surgem progressivamente. Essa arte generativa que distopia semi&oacute;tica cognitiva subliminar

SPARTE - FORA #1

A investiga&ccedil;&atilde;o de modelos generativos a partir de palavras e constru&ccedil;&otilde;es verbais me levou a considerar a gera&ccedil;&atilde;o de imagens realistas por&eacute;m imposs&iacute;veis. As pe&ccedil;as Mineral 1 e 2 fazem parte dessa investiga&ccedil;&atilde;o entre o aparentemente real e o sint&eacute;tico / imagin&aacute;rio no que tange os pr&oacute;prios elementos fundamentais da natureza.
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SPARTE - MINERAL #1

#RAIZ/AMAZ&Ocirc;NIA
No cora&ccedil;&atilde;o da Floresta Amaz&ocirc;nica, no extremo oeste do Brasil, no estado do Acre e muito pr&oacute;ximo &agrave; fronteira com o Peru, existe e resiste o povo Yawanaw&aacute;. Espalhados por sete aldeias ao longo da cabeceira do rio Greg&oacute;rio, os cerca de mil Yawanawa s&atilde;o sobreviventes da coloniza&ccedil;&atilde;o, das miss&otilde;es religiosas e dos seringueiros que quase extinguiram o &ldquo;povo da queixada&rdquo;.&nbsp;
H&aacute; alguns anos, o povo Yawanawa elegeu o caminho de abrir suas aldeias e sua conviv&ecirc;ncia para a presen&ccedil;a do homem branco, em determinados momentos de encontro e confraterniza&ccedil;&atilde;o. A oportunidade de conhecer o povo Yawanawa de perto, vivenciar os seus rituais e observar de perto a liga&ccedil;&atilde;o desse povo com a floresta &eacute; uma experi&ecirc;ncia quase indescrit&iacute;vel, e uma forma de entender e ajudar a preservar essa rica cultura e tradi&ccedil;&atilde;o.
Em gratid&atilde;o a tantos aprendizados, e em busca de ajudar o Povo Yawanawa a resistir e prosperar, preservando sua &aacute;rea de floresta Amaz&ocirc;nica em tempos t&atilde;o desafiadores, este projeto dedicar&aacute; 10% de todas as vendas, presentes e futuras, a projetos comunit&aacute;rios desenvolvidos pelas lideran&ccedil;as do povo Yawanawa.

Mandala Yawanawa - Mariri da Caminhada 2

#RAIZ/AMAZ&Ocirc;NIA
No cora&ccedil;&atilde;o da Floresta Amaz&ocirc;nica, no extremo oeste do Brasil, no estado do Acre e muito pr&oacute;ximo &agrave; fronteira com o Peru, existe e resiste o povo Yawanaw&aacute;. Espalhados por sete aldeias ao longo da cabeceira do rio Greg&oacute;rio, os cerca de mil Yawanawa s&atilde;o sobreviventes da coloniza&ccedil;&atilde;o, das miss&otilde;es religiosas e dos seringueiros que quase extinguiram o &ldquo;povo da queixada&rdquo;.&nbsp;
H&aacute; alguns anos, o povo Yawanawa elegeu o caminho de abrir suas aldeias e sua conviv&ecirc;ncia para a presen&ccedil;a do homem branco, em determinados momentos de encontro e confraterniza&ccedil;&atilde;o. A oportunidade de conhecer o povo Yawanawa de perto, vivenciar os seus rituais e observar de perto a liga&ccedil;&atilde;o desse povo com a floresta &eacute; uma experi&ecirc;ncia quase indescrit&iacute;vel, e uma forma de entender e ajudar a preservar essa rica cultura e tradi&ccedil;&atilde;o.
Em gratid&atilde;o a tantos aprendizados, e em busca de ajudar o Povo Yawanawa a resistir e prosperar, preservando sua &aacute;rea de floresta Amaz&ocirc;nica em tempos t&atilde;o desafiadores, este projeto dedicar&aacute; 10% de todas as vendas, presentes e futuras, a projetos comunit&aacute;rios desenvolvidos pelas lideran&ccedil;as do povo Yawanawa.
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Nelson Porto
Mandala Yawanawa - Mariri da Caminhada 2, 2011 - 2021
Galeria Bianca Boeckel
Numero de edic&otilde;es: 1
Dimens&atilde;o: v&iacute;deo 1920x1280 px
Detalhes t&eacute;cnicos: As imagens foram captadas em sequ&ecirc;ncias fotogr&aacute;ficas em formato RAW, usando trip&eacute; e uma lente 300mm, em 2011, e editadas e re-trabalhadas como mandalas e sequ&ecirc;ncias animadas espec&iacute;ficas em 2021 - sendo exibido pela primeira vez na SP Arte 2021. Os v&iacute;deos s&atilde;o acompanhados do objeto f&iacute;sico, um display com moldura em madeira freij&oacute; e uma tela que exibe o loop.
Direitos autorais: Nelson Porto
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Mandala Yawanawa - Mariri da Caminhada 1

#RAIZ/AMAZ&Ocirc;NIA
No cora&ccedil;&atilde;o da Floresta Amaz&ocirc;nica, no extremo oeste do Brasil, no estado do Acre e muito pr&oacute;ximo &agrave; fronteira com o Peru, existe e resiste o povo Yawanaw&aacute;. Espalhados por sete aldeias ao longo da cabeceira do rio Greg&oacute;rio, os cerca de mil Yawanawa s&atilde;o sobreviventes da coloniza&ccedil;&atilde;o, das miss&otilde;es religiosas e dos seringueiros que quase extinguiram o &ldquo;povo da queixada&rdquo;.&nbsp;
H&aacute; alguns anos, o povo Yawanawa elegeu o caminho de abrir suas aldeias e sua conviv&ecirc;ncia para a presen&ccedil;a do homem branco, em determinados momentos de encontro e confraterniza&ccedil;&atilde;o. A oportunidade de conhecer o povo Yawanawa de perto, vivenciar os seus rituais e observar de perto a liga&ccedil;&atilde;o desse povo com a floresta &eacute; uma experi&ecirc;ncia quase indescrit&iacute;vel, e uma forma de entender e ajudar a preservar essa rica cultura e tradi&ccedil;&atilde;o.
Em gratid&atilde;o a tantos aprendizados, e em busca de ajudar o Povo Yawanawa a resistir e prosperar, preservando sua &aacute;rea de floresta Amaz&ocirc;nica em tempos t&atilde;o desafiadores, este projeto dedicar&aacute; 10% de todas as vendas, presentes e futuras, a projetos comunit&aacute;rios desenvolvidos pelas lideran&ccedil;as do povo Yawanawa.
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Nelson Porto
Mandala Yawanawa - Mariri da Caminhada 1, 2011 - 2021
Galeria Bianca Boeckel
Numero de edic&otilde;es: 1 + 1 P.A.
Dimens&atilde;o: v&iacute;deo 1920x1280 px
Detalhes t&eacute;cnicos: As imagens foram captadas em sequ&ecirc;ncias fotogr&aacute;ficas em formato RAW, usando trip&eacute; e uma lente 300mm, em 2011, e editadas e re-trabalhadas como mandalas e sequ&ecirc;ncias animadas espec&iacute;ficas em 2021 - sendo exibido pela primeira vez na SP Arte 2021. Os v&iacute;deos s&atilde;o acompanhados do objeto f&iacute;sico, um display com moldura em madeira freij&oacute; e uma tela que exibe o loop.
Direitos autorais: Nelson Porto

Bianca Boeckel Galeria

Nelson Porto

Mistério

Com Sumo

O Sim

De novo, o mundo

Acasalar n3

Acasalar n2

Acasalar n4

Acasalar n1

Meta Spark

Luiz Bueno

Darllan Donadio

Violence

The Rise of Venus

Élle de Bernadini

Registro do nascer do sol sobre a obra abismo sobre abismo.

Abismo sobre abismo

Thiago Rocha Pitta

Com a chegada da corte ao Brasil, teve in&iacute;cio o ciclo das grandes expedi&ccedil;&otilde;es de viajantes e naturalistas estrangeiros, que se manteve at&eacute; o final do s&eacute;culo XIX.&nbsp;
Essas vis&otilde;es formaram uma imagem de Brasil, no &acirc;mbito da constru&ccedil;&atilde;o de um Estado emancipado e de um imagin&aacute;rio nacional.&nbsp;
&nbsp;
A gravura &ldquo;O regresso de um propriet&aacute;rio&rdquo; que comp&otilde;em o &aacute;lbum &ldquo;Viagem pitoresca e hist&oacute;rica ao Brasil&rdquo; de J. Baptiste Debret, elabora uma vis&atilde;o cr&iacute;tica de certos aspectos da vida social brasileira, destacando pr&aacute;ticas e personagens de uma sociedade altamente hierarquizada.
O GIF em loop da gravura se torna aqui ferramenta, focando a ideia de continuidade e perman&ecirc;ncia desses mesmos processos hist&oacute;ricos.

SPARTE - Regresso de um proprietário

S/t #3
&nbsp;
De que maneira a arte pode responder h&aacute; uma experi&ecirc;ncia social cada vez mais mediada pelo dispositivo, pela modelagem matem&aacute;tica, pelo c&oacute;digo, pela estat&iacute;stica?
&nbsp;
Dessa forma, o conjunto de v&iacute;deos/poesia S/t#, procura indagar sobre nosso lugar (esp&eacute;cie) nesse momento hist&oacute;rico. Em uma fase onde&nbsp; a narrativa econ&ocirc;mica pretende mais uma vez reafirmar sua hegemonia no imagin&aacute;rio e na &ldquo;constru&ccedil;&atilde;o do mundo&rdquo;, as v&iacute;deo/poesias pretendem refletir sobre a id&eacute;ia de civiliza&ccedil;&atilde;o, chamando aten&ccedil;&atilde;o para novas formas de organiza&ccedil;&atilde;o social em num mundo cada vez mais ciente de sua fr&aacute;gil unidade.
&nbsp;
A anima&ccedil;&atilde;o de pequenas senten&ccedil;as, procura desorganizar a ideia do poema como uma sucess&atilde;o linear e assim escapar ao ordenamento tipogr&aacute;fico que imp&otilde;em uma vis&atilde;o longitudinal do mundo, como se as coisas e as imagens se apresentassem uma atr&aacute;s da outra e n&atilde;o, como realmente ocorre, em momentos simult&acirc;neos e em diferentes partes de um mesmo espa&ccedil;o ou em espa&ccedil;os diferentes.

S/t #3: Tudo está acontecendo

S/t #2
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De que maneira a arte pode responder h&aacute; uma experi&ecirc;ncia social cada vez mais mediada pelo dispositivo, pela modelagem matem&aacute;tica, pelo c&oacute;digo, pela estat&iacute;stica?
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Dessa forma, o conjunto de v&iacute;deos/poesia S/t#, procura indagar sobre nosso lugar (esp&eacute;cie) nesse momento hist&oacute;rico. Em uma fase onde&nbsp; a narrativa econ&ocirc;mica pretende mais uma vez reafirmar sua hegemonia no imagin&aacute;rio e na &ldquo;constru&ccedil;&atilde;o do mundo&rdquo;, as v&iacute;deo/poesias pretendem refletir sobre a id&eacute;ia de civiliza&ccedil;&atilde;o, chamando aten&ccedil;&atilde;o para novas formas de organiza&ccedil;&atilde;o social em num mundo cada vez mais ciente de sua fr&aacute;gil unidade.
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A anima&ccedil;&atilde;o de pequenas senten&ccedil;as, procura desorganizar a ideia do poema como uma sucess&atilde;o linear e assim escapar ao ordenamento tipogr&aacute;fico que imp&otilde;em uma vis&atilde;o longitudinal do mundo, como se as coisas e as imagens se apresentassem uma atr&aacute;s da outra e n&atilde;o, como realmente ocorre, em momentos simult&acirc;neos e em diferentes partes de um mesmo espa&ccedil;o ou em espa&ccedil;os diferentes.

S/t #2: Truth is incomplete

S/t #1
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De que maneira a arte pode responder h&aacute; uma experi&ecirc;ncia social cada vez mais mediada pelo dispositivo, pela modelagem matem&aacute;tica, pelo c&oacute;digo, pela estat&iacute;stica?
&nbsp;
Dessa forma, o conjunto de v&iacute;deos/poesia S/t#, procura indagar sobre nosso lugar (esp&eacute;cie) nesse momento hist&oacute;rico. Em uma fase onde&nbsp; a narrativa econ&ocirc;mica pretende mais uma vez reafirmar sua hegemonia no imagin&aacute;rio e na &ldquo;constru&ccedil;&atilde;o do mundo&rdquo;, as v&iacute;deo/poesias pretendem refletir sobre a id&eacute;ia de civiliza&ccedil;&atilde;o, chamando aten&ccedil;&atilde;o para novas formas de organiza&ccedil;&atilde;o social em num mundo cada vez mais ciente de sua fr&aacute;gil unidade.
&nbsp;
A anima&ccedil;&atilde;o de pequenas senten&ccedil;as, procura desorganizar a ideia do poema como uma sucess&atilde;o linear e assim escapar ao ordenamento tipogr&aacute;fico que imp&otilde;em uma vis&atilde;o longitudinal do mundo, como se as coisas e as imagens se apresentassem uma atr&aacute;s da outra e n&atilde;o, como realmente ocorre, em momentos simult&acirc;neos e em diferentes partes de um mesmo espa&ccedil;o ou em espa&ccedil;os diferentes.

S/t #1: Operário não tem pátria

Ricardo Villa

O preto e o branco, a direita e a esquerda s&atilde;o &iacute;ndices das dicotomias ideol&oacute;gicas de uma civiliza&ccedil;&otilde;es agora distantes de mim, ao largo do meu circulo de extenso raio &mdash; o campo empoeirado mas seguro que constru&iacute; para mim, aproveitando-me da consci&ecirc;ncia de ser artista e de alquimias que o valham.&nbsp;
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Cansado de discursos que teimam em reafirmar bipolaridades, mas ainda assim ciente da contradi&ccedil;&atilde;o que tamb&eacute;m sou, tento lidar com os extremos opostos. E ao tocar o cerne dos meus pr&oacute;prios sentimentos mais obscuros e raivosos, tento me guiar pelos pensamentos, posto que os sentimentos j&aacute; n&atilde;o mais d&atilde;o conta da realidade.&nbsp;
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Se o Ponto Zero &eacute; uma condi&ccedil;&atilde;o de energia quase nula, &eacute; tamb&eacute;m nesse &laquo; estado estacion&aacute;rio &raquo; de um sistema onde qualquer e m&iacute;nima entropia alcan&ccedil;a seu &ecirc;xito. Logo, sair do estado neutro, d&oacute;cil e de senso comum, &eacute; justamente onde se imp&otilde;e a cria&ccedil;&atilde;o, onde a provoca&ccedil;&atilde;o da arte pode acontecer, ainda que para alguns soe apenas como desordem. Assim, paradoxalmente, vejo que &eacute; exatamente nessa letargia, nesse descampado frio, s&oacute;lido e aparentemente inf&eacute;rtil onde qualquer coisa nova ainda torna-se poss&iacute;vel. O zero n&atilde;o &eacute; o nulo absoluto, &eacute; o estado fundamental, prop&iacute;cio &agrave; cria&ccedil;&atilde;o.&nbsp;
&nbsp;
Norteado pelos meus pr&oacute;prios rituais, apenas manipulo e justaponho o que encontro no caminho, afim de produzir novos sentidos, para mim e para o que resta. Disperso elementos, depois os recolho, trago-os de volta. Crio c&iacute;rculos e elos, busco adicionar pontes entre os opostos, cuido de pedras como ovos a eclodir, afago o mineral como a um ente querido, me ponho dentro dele.&nbsp;

SPARTE - Direita esquerda preto branco 

Rodrigo Braga

&ldquo;Vivian &amp; Gustavo&rdquo; explora a m&uacute;sica sertaneja, g&ecirc;nero musical mais popular no Brasil hoje. Apesar de amplamente nacional, o sertanejo se propaga como um fen&ocirc;meno regional em que se chocam diferentes facetas da realidade e da identidade brasileira: se por um lado apresenta caracter&iacute;sticas emocionais, rom&acirc;nticas e nost&aacute;lgicas, por outro est&aacute; intimamente ligado ao movimento alt-right (direita alternativa) presente em v&aacute;rias camadas da popula&ccedil;&atilde;o. Nesse sentido, o g&ecirc;nero musical se conecta (&agrave;s vezes indiretamente) a diversas causas pol&iacute;ticas ultrapassadas (como por exemplo, o agroneg&oacute;cio e sua rela&ccedil;&atilde;o com a devasta&ccedil;&atilde;o das matas locais), tornando-se uma estrat&eacute;gia de poder que aliena certos instrumentos de viol&ecirc;ncia socioecon&ocirc;mica para acalmar os ouvidos e cora&ccedil;&otilde;es do grande p&uacute;blico.&nbsp;
&nbsp;
A pesquisa dos artistas sobre a tem&aacute;tica resultou em um filme, e tamb&eacute;m produziram dois stills que ser&atilde;o vendidos como NFTs. O filme &eacute; uma mistura de imagens encontradas, colagens e filmes produzidos pelos artistas durante o bloqueio sanit&aacute;rio no Brasil, em que atores / participantes interpretam personagens que jogam com facetas da identidade nacional. A pe&ccedil;a &eacute; um mergulho musical hiperb&oacute;lico na cultura sertaneja, temperado pelas pol&iacute;ticas que a atravessam. Obra comissionada pela Bienal de Yerevan 2020/2021.
&nbsp;
Obs: O comprador poder&aacute; fazer a impress&atilde;o do NFT em qualquer escala, incluindo backlight. Fica autorizada uma impress&atilde;o apenas. N&atilde;o &eacute; edi&ccedil;&atilde;o. Em uma eventual revenda do NFT o comprador dever&aacute; destruir a impress&atilde;o ou transferir junto com o NFT.
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Vivian & Gustavo poster 2

&ldquo;Vivian &amp; Gustavo&rdquo; explora a m&uacute;sica sertaneja, g&ecirc;nero musical mais popular no Brasil hoje. Apesar de amplamente nacional, o sertanejo se propaga como um fen&ocirc;meno regional em que se chocam diferentes facetas da realidade e da identidade brasileira: se por um lado apresenta caracter&iacute;sticas emocionais, rom&acirc;nticas e nost&aacute;lgicas, por outro est&aacute; intimamente ligado ao movimento alt-right (direita alternativa) presente em v&aacute;rias camadas da popula&ccedil;&atilde;o. Nesse sentido, o g&ecirc;nero musical se conecta (&agrave;s vezes indiretamente) a diversas causas pol&iacute;ticas ultrapassadas (como por exemplo, o agroneg&oacute;cio e sua rela&ccedil;&atilde;o com a devasta&ccedil;&atilde;o das matas locais), tornando-se uma estrat&eacute;gia de poder que aliena certos instrumentos de viol&ecirc;ncia socioecon&ocirc;mica para acalmar os ouvidos e cora&ccedil;&otilde;es do grande p&uacute;blico.&nbsp;

&ldquo;Vivian &amp; Gustavo&rdquo; explora a m&uacute;sica sertaneja, g&ecirc;nero musical mais popular no Brasil hoje. Apesar de amplamente nacional, o sertanejo se propaga como um fen&ocirc;meno regional em que se chocam diferentes facetas da realidade e da identidade brasileira: se por um lado apresenta caracter&iacute;sticas emocionais, rom&acirc;nticas e nost&aacute;lgicas, por outro est&aacute; intimamente ligado ao movimento alt-right (direita alternativa) presente em v&aacute;rias camadas da popula&ccedil;&atilde;o. Nesse sentido, o g&ecirc;nero musical se conecta (&agrave;s vezes indiretamente) a diversas causas pol&iacute;ticas ultrapassadas (como por exemplo, o agroneg&oacute;cio e sua rela&ccedil;&atilde;o com a devasta&ccedil;&atilde;o das matas locais), tornando-se uma estrat&eacute;gia de poder que aliena certos instrumentos de viol&ecirc;ncia socioecon&ocirc;mica para acalmar os ouvidos e cora&ccedil;&otilde;es do grande p&uacute;blico.&nbsp;
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A pesquisa dos artistas sobre a tem&aacute;tica resultou em um filme, e tamb&eacute;m produziram dois stills que ser&atilde;o vendidos como NFTs. O filme &eacute; uma mistura de imagens encontradas, colagens e filmes produzidos pelos artistas durante o bloqueio sanit&aacute;rio no Brasil, em que atores / participantes interpretam personagens que jogam com facetas da identidade nacional. A pe&ccedil;a &eacute; um mergulho musical hiperb&oacute;lico na cultura sertaneja, temperado pelas pol&iacute;ticas que a atravessam. Obra comissionada pela Bienal de Yerevan 2020/2021.
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Obs: O comprador poder&aacute; fazer a impress&atilde;o do NFT em qualquer escala, incluindo backlight. Fica autorizada uma impress&atilde;o apenas. N&atilde;o &eacute; edi&ccedil;&atilde;o. Em uma eventual revenda do NFT o comprador dever&aacute; destruir a impress&atilde;o ou transferir junto com o NFT.

Vivian & Gustavo poster 1

&ldquo;Vivian &amp; Gustavo&rdquo; explora a m&uacute;sica sertaneja, g&ecirc;nero musical mais popular no Brasil hoje. Apesar de amplamente nacional, o sertanejo se propaga como um fen&ocirc;meno regional em que se chocam diferentes facetas da realidade e da identidade brasileira: se por um lado apresenta caracter&iacute;sticas emocionais, rom&acirc;nticas e nost&aacute;lgicas, por outro est&aacute; intimamente ligado ao movimento alt-right (direita alternativa) presente em v&aacute;rias camadas da popula&ccedil;&atilde;o. Nesse sentido, o g&ecirc;nero musical se conecta (&agrave;s vezes indiretamente) a diversas causas pol&iacute;ticas ultrapassadas (como por exemplo, o agroneg&oacute;cio e sua rela&ccedil;&atilde;o com a devasta&ccedil;&atilde;o das matas locais), tornando-se uma estrat&eacute;gia de poder que aliena certos instrumentos de viol&ecirc;ncia socioecon&ocirc;mica para acalmar os ouvidos e cora&ccedil;&otilde;es do grande p&uacute;blico.&nbsp;&nbsp;

Vivian Caccuri

Mem&oacute;ria de muitos &eacute; uma narrativa &aacute;udio visual que tem como ponto de partida um sonho sonhado em tempos distintos, nos quais os mortos se levantam e compartilham com os vivos a expectativa de um mundo por vir.&nbsp;

SPARTE - Memoria de Muitos (stroba 1)

SPARTE - Memoria de Muitos (gif)

Mem&oacute;ria de muitos &eacute; uma narrativa &aacute;udio visual que tem como ponto de partida um sonho sonhado em tempos distintos, nos quais os mortos se levantam e compartilham com os vivos a expectativa de um mundo por vir.&nbsp;
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SPARTE - Memoria de Muitos (site)

SPARTE - Memoria de Muitos (stroba 2)

 Rudá Babau

Breath &eacute; o resultado de dois momentos que se encontram em tempos diferentes. O primeiro &eacute; um passeio no campo com uma amiga e seu cavalo, no interior da &Aacute;ustria num dia ensolarado, onde fiz uma foto da minha sombra refletida na grama. O segundo &eacute; o in&iacute;cio da invas&atilde;o na Ucr&acirc;nia e toda a tens&atilde;o midi&aacute;tica sobre uma poss&iacute;vel guerra mundial. breath &eacute; uma breve reflex&atilde;o entre o medo e a esperan&ccedil;a.&nbsp;

Breath

Experimento hipn&oacute;tico 01 faz parte de uma s&eacute;rie de experimentos audiovisuais numa linguagem de DIY, fanzines e noise, resultando numa obra a partir de efeitos dispon&iacute;veis no stories da plataforma Instagram e a partir do meu olhar com foco no espectador, para criar um ambiente hipn&oacute;tico entre o real e o virtual, entre o passado e o presente, numa intera&ccedil;&atilde;o prec&aacute;ria e n&atilde;o presencial entre o meu corpo e as tecnologias.&nbsp;

Experimento hipnótico 01 

Experimento hipn&oacute;tico 01 faz parte de uma s&eacute;rie de experimentos audiovisuais numa linguagem de DIY, fanzines e noise, resultando numa obra a partir de efeitos dispon&iacute;veis no stories da plataforma Instagram e a partir do meu olhar com foco no espectador, para criar um ambiente hipn&oacute;tico entre o real e o virtual, entre o passado e o presente, numa intera&ccedil;&atilde;o prec&aacute;ria e n&atilde;o presencial entre o meu corpo e as tecnologias.&nbsp;
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P&ecirc;dra Costa
Experimento hipn&oacute;tico 01, 2022
43 segundos, .mov, 326,3 MB&nbsp;
Edi&ccedil;&otilde;es: 1 + 1 P.A.
Direitos autorais: P&ecirc;dra Costa
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Pêdra Costa

A s&eacute;rie de NFTs apresenta fotografias com interven&ccedil;&atilde;o digital da obra Diva, escultura em forma de ferida-vulva encravada numa colina na Usina de Arte na Zona da Mata Sul do Nordeste do Brasil, regi&atilde;o marcada pela monocultura da cana de a&ccedil;&uacute;car, uma das facetas da hist&oacute;ria do colonialismo e do patriarcado, que definiu violentamente o processo de forma&ccedil;&atilde;o do Brasil. No in&iacute;cio desse ano, a obra causou celeuma nas redes sociais, a ponto de repercutir em m&iacute;dias digitais e impressas de comunica&ccedil;&atilde;o em v&aacute;rias partes do globo. Ao abrir feridas coloniais, Diva al&eacute;m de suscitar discuss&otilde;es e questionamentos sobre as feminilidades, sexismo e misoginia, den&uacute;ncia a viol&ecirc;ncia contra os corpos colonizados, incluindo a da pr&oacute;pria M&atilde;e Terra.

Diva III

Diva II

DIVA I

Juliana Notari

computador sonhando com espíritos da floresta

"Excruzilhada X"
Alexandre Rangel, 2012-2021
Uma transforma&ccedil;&atilde;o do ambiente urbano em realidades gr&aacute;ficas e paisagens sonoras. O modernismo concreto de Bras&iacute;lia visto pelo prisma do glitch e do erro digital. As ru&iacute;nas magn&iacute;ficas de Niemeyer entregues aos plebeus - o concreto j&aacute; rachou. O artista multim&iacute;dia Alexandre Rangel redesenha a cidade como anima&ccedil;&otilde;es hipnotizantes, utilizando pr&aacute;ticas de m&uacute;sica experimental, v&iacute;deo arte e programa&ccedil;&atilde;o criativa de software.

Encruzilhada X - Parte III

Encruzilhada X - Parte II

"Encruzilhada X"
Alexandre Rangel, 2012-2021
Uma transforma&ccedil;&atilde;o do ambiente urbano em realidades gr&aacute;ficas e paisagens sonoras. O modernismo concreto de Bras&iacute;lia visto pelo prisma do glitch e do erro digital. As ru&iacute;nas magn&iacute;ficas de Niemeyer entregues aos plebeus - o concreto j&aacute; rachou. O artista multim&iacute;dia Alexandre Rangel redesenha a cidade como anima&ccedil;&otilde;es hipnotizantes, utilizando pr&aacute;ticas de m&uacute;sica experimental, v&iacute;deo arte e programa&ccedil;&atilde;o criativa de software.

Encruzilhada X - Parte I

Alexandre Rangel

pedro frança

Imagem gerada pelo software Relógio de Pêndulo Duplo, desenvolvido pelo artista. O software controla uma câmera fotográfica, que tira fotos do céu de modo contínuo. 

1296 x 3456 pixels, edição de 10.

2018

Relógio de Pêndulo Duplo 13/08/2018 12:35:17 IV

Relógio de Pêndulo Duplo 13/08/2018 12:35:17 III

Relógio de Pêndulo Duplo 13/08/2018 12:35:17 II

Relógio de Pêndulo Duplo 13/08/2018 12:35:17 I

Relógio de Pêndulo Duplo 13/08/2018 11:18:19 IV

Relógio de Pêndulo Duplo 13/08/2018 11:18:19 III

Relógio de Pêndulo Duplo 13/08/2018 11:18:19 II

Relógio de Pêndulo Duplo 13/08/2018 11:18:19 I

Relógio de Pêndulo Duplo 12/08/2018 22:28:48 IV

Relógio de Pêndulo Duplo 12/08/2018 22:28:48 III

Relógio de Pêndulo Duplo 12/08/2018 22:28:48 II

Relógio de Pêndulo Duplo 12/08/2018 22:28:48 I

Relógio de Pêndulo Duplo 12/08/2018 16:50:03 IV

Relógio de Pêndulo Duplo 12/08/2018 16:50:03 III

Relógio de Pêndulo Duplo 12/08/2018 16:50:03 II

Relógio de Pêndulo Duplo 12/08/2018 16:50:03 I

Relógio de Pêndulo Duplo 12/08/2018 14:00:37 IV

Relógio de Pêndulo Duplo 12/08/2018 14:00:37 III

Relógio de Pêndulo Duplo 12/08/2018 14:00:37 II

Relógio de Pêndulo Duplo 12/08/2018 14:00:37 I

Relógio de Pêndulo Duplo 11/08/2018 20:18:12 IV

Relógio de Pêndulo Duplo 11/08/2018 20:18:12 III

Relógio de Pêndulo Duplo 11/08/2018 20:18:12 II

Relógio de Pêndulo Duplo 11/08/2018 20:18:12 I

Relógio de Pêndulo Duplo 11/08/2018 16:11:36 IV

Relógio de Pêndulo Duplo 11/08/2018 16:11:36 III

Relógio de Pêndulo Duplo 11/08/2018 16:11:36 II

Relógio de Pêndulo Duplo 11/08/2018 16:11:36 I

Relógio de Pêndulo Duplo 11/08/2018 11:33:37 IV

Relógio de Pêndulo Duplo 11/08/2018 11:33:37 III

Relógio de Pêndulo Duplo 11/08/2018 11:33:37 II

Relógio de Pêndulo Duplo 11/08/2018 11:33:37 I

Relógio de Pêndulo Duplo 10/08/2018 18:36:59 IV

Relógio de Pêndulo Duplo 10/08/2018 18:36:59 III

Relógio de Pêndulo Duplo 10/08/2018 18:36:59 II

Relógio de Pêndulo Duplo 10/08/2018 18:36:59 I

Relógio de Pêndulo Duplo 09/08/2018 09:44:37 IV

Relógio de Pêndulo Duplo 09/08/2018 09:44:37 III

Relógio de Pêndulo Duplo 09/08/2018 09:44:37 II

Relógio de Pêndulo Duplo 09/08/2018 09:44:37 I

Relógio de Pêndulo Duplo 09/08/2018 07:56:38 IV

Relógio de Pêndulo Duplo 09/08/2018 07:56:38 III

Relógio de Pêndulo Duplo 09/08/2018 07:56:38 II

Relógio de Pêndulo Duplo 09/08/2018 07:56:38 I

Relógio de Pêndulo Duplo 03/08/2018 06:24:24 IV

Relógio de Pêndulo Duplo 03/08/2018 06:24:24 III

Relógio de Pêndulo Duplo 03/08/2018 06:24:24 II

Relógio de Pêndulo Duplo 03/08/2018 06:24:24 I

Relógio de Pêndulo Duplo 01/08/2018 18:15:14 IV

Relógio de Pêndulo Duplo 01/08/2018 18:15:14 III

Relógio de Pêndulo Duplo 01/08/2018 18:15:14 II

Relógio de Pêndulo Duplo 01/08/2018 18:15:14 I

Relógio de Pêndulo Duplo 01/08/2018 17:59:49 IV

Relógio de Pêndulo Duplo 01/08/2018 17:59:49 III

Relógio de Pêndulo Duplo 01/08/2018 17:59:49 II

Relógio de Pêndulo Duplo 01/08/2018 17:59:49 I

Relógio de Pêndulo Duplo 01/08/2018 13:07:37 IV

Relógio de Pêndulo Duplo 01/08/2018 13:07:37 III

Relógio de Pêndulo Duplo 01/08/2018 13:07:37 II

Relógio de Pêndulo Duplo 01/08/2018 13:07:37 I

Relógio de Pêndulo Duplo 01/08/2018 06:58:28 IV

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Relógio de Pêndulo Duplo 31/07/2018 17:26:06 IV

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Relógio de Pêndulo Duplo 31/07/2018 17:26:06 I

Relógio de Pêndulo Duplo 31/07/2018 06:55:23 IV

Relógio de Pêndulo Duplo 31/07/2018 06:55:23 III

Relógio de Pêndulo Duplo 31/07/2018 06:55:23 II

Relógio de Pêndulo Duplo 31/07/2018 06:55:23 I

Relógio de Pêndulo Duplo 30/07/2018 19:54:18 IV

Relógio de Pêndulo Duplo 30/07/2018 19:54:18 III

Relógio de Pêndulo Duplo 30/07/2018 19:54:18 II

Relógio de Pêndulo Duplo 30/07/2018 19:54:18 I

Relógio de Pêndulo Duplo 01/05/2018 22:45:04 IV

Relógio de Pêndulo Duplo 01/05/2018 22:45:04 III

Relógio de Pêndulo Duplo 01/05/2018 22:45:04 II

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Relógio de Pêndulo Duplo 01/05/2018 16:20:42 IV

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Relógio de Pêndulo Duplo 01/05/2018 12:45:10 IV

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Relógio de Pêndulo Duplo 29/04/2018 18:59:29 III

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Relógio de Pêndulo Duplo 29/04/2018 18:59:29 I

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Relógio de Pêndulo Duplo 28/04/2018 18:07:46 IV

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Relógio de Pêndulo Duplo 28/04/2018 18:07:46 I

Andrei Thomaz

&ldquo;A obra Desflorestamento Zero tem como refer&ecirc;ncia as campanhas de prote&ccedil;&atilde;o ambiental da organiza&ccedil;&atilde;o ativista Greenpeace.&rdquo;&nbsp;
&nbsp;
&ldquo;Como artista, busco atuar neste contexto, propondo confrontos criativos com temas que destacam os problemas ambientais atuais, para levar o espectador a colaborar com solu&ccedil;&otilde;es para um futuro mais verde e pac&iacute;fico, atrav&eacute;s da arte, do design e da tecnologia.&rdquo;
&nbsp;
&ldquo;A obra &eacute; definida como arte generativa computacional, e foi iniciada em 2013. A intera&ccedil;&atilde;o ocorre por meio da tecnologia de Realidade Aumenta.&ldquo;&nbsp;

SPARTE - DesflorestamentoZero-03

SPARTE - DesflorestamentoZero-01 

SPARTE - DesflorestamentoZero-02 

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